A expectativa, de acordo com mediana das projeções de economistas consultados pela Bloomberg, era de um crescimento de 0,2% na comparação trimestral e de alta de 0,8% na comparação anual.
No primeiro trimestre, a atividade econômica do Brasil tinha registrado baixa de 0,2% na comparação com o quarto trimestre do ano passado, tendo a primeira retração desde 2016.
No segundo trimestre de 2019, a taxa de investimento foi de 15,9% do PIB, acima da observada no mesmo período de 2018 (de 15,3%).
Na comparação trimestral, a maior alta foi da indústria (de 0,7%), seguida de serviços (0,3%), enquanto a agropecuária teve queda de 0,4%.
Segundo aponta o IBGE, o crescimento na indústria se deve à expansão de 2,0% nas indústrias de transformação e de 1,9% na construção. Já as indústrias extrativas (-3,8%) e a atividade de eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos (-0,7%) recuaram no período.
Pela ótica da despesa, a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) avançou 3,2%, e o consumo das famílias subiu 0,3%. Já o consumo do governo recuou 1,0% no trimestre.
Em relação ao setor externo, as exportações de bens e serviços caíram 1,6%, enquanto que as importações de bens e serviços cresceram 1,0% em relação ao primeiro trimestre de 2019.
O instituto ainda revisou a queda do primeiro trimestre de 2019. Ao invés da queda de 0,2%, a baixa foi de 0,1%.
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2019-08-29 12:02:00Z
https://www.infomoney.com.br/mercados/noticia/9177240/pib-do-brasil-tem-alta-de-04-no-2-trimestre-de-2019-acima-do-esperado-pelo-mercado
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