Do UOL:
Após um porteiro do condomínio Vivendas da Barra afirmar que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) autorizou a entrada no residencial de um dos acusados de matar a vereadora Marielle Franco (PSOL) e o motorista Anderson Gomes no dia do crime, o Ministério Público do Rio de Janeiro afirma ter provado que a versão está equivocada.
No entanto, uma perícia feita pelos técnicos do órgão apresenta lacunas e não afasta a possibilidade de que áudios do sistema de interfone tenham sido excluídos antes de serem entregues à Polícia Civil. Bolsonaro mora na casa 58 do condomínio, enquanto o policial militar reformado Ronnie Lessa, acusado de ser um dos assassinos de Marielle e Anderson, morava na casa 65.(…)
As promotoras do Gaeco (Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado) dizem que há provas técnicas de que a versão do porteiro não corresponde à realidade. Elas chegaram a essa conclusão após perícia analisar os áudios gravados pelo sistema de interfone entre janeiro e março de 2018.
No dia do crime, há uma gravação em que Ronnie Lessa autoriza a entrada de Élcio. Não há registros de que o porteiro tenha ligado para a casa de Bolsonaro para autorizar a entrada do acusado de matar Marielle. Porém, a forma como a apuração foi feita não garante a integralidade dos arquivos.
(…)
2019-10-31 09:19:00Z
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